quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Começo efectivo das aulas

Olá pessoal,

tenho lido as mensagens de vocês, apesar de não ter participado nestes últimos dias. Tenho viajado para participar de alguns congressos e o acesso à internet está bastante difícil.
Deixo esta mensagem só para relembrar que as nossas aulas começam efectivamente na segunda-feira, dia 3.
Espero estar bem, pois chego à Faro às 10.30h da manhã, mas vou à faculdade mesmo com o estranho jetlag!

Até lá!
Gabriela

Quais são as vossas séries preferidas?

Espero que a professora não se importe mas a minha curiosidade impeliu-me a escrever este Post.

As minhas preferidas são:

Scrubs
Dexter
How i met your mother
Simpsons
Sexo e a cidade
Belle de jour
Family guy
Breaking bad
Weed
Csi new York
Nip tuck
OZ
Rome
Seinfield
That 70’s show
The L word
The office
Imperiais e batatas fritas
Shameless

Não por esta ordem.

A

Grey's Anatomy

Esta serie baseia-se na vida de um grupo de médicos, no campo profissional e pessoal.
Este enredo baseia-se numa futura médica de nome Meredith Grey que é a partir dela que se desenvolve a acção. Nela vê-se a evolução destes estagiários e a maneira como se envolvem uns com os outros e também a forma como se entregam aos problemas dos seus pacientes.
Sentem uma necessidade de competir entre eles pelos casos que acham mais interessantes, quase como desejando «o mal-estar dos pacientes».
São orientados por um grupo de especialistas os quais são muito exigentes porque os levam ao extremo. Muita das vezes dificultante o seu trabalho que origina um mal-estar entre eles.
No final do turno reúnem-se num bar para relaxarem depois de um dia de trabalho.
A serie tem sido alvo de críticas devido a ser irrealista, aos termos médicos usados não serem os mais correctos e a maneira como retratam os casos. Lavando ao público a pensar que as doenças são tratadas daquela forma.
Catarina Marçal
Catarina Nascimento
Rita Martins


segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Telejornais (momento de diversão)






Helder
Milene
Susana

Telejornal SIC e TVI

Os nossos jornais estão mesmo muito mal.
As notícias são repetidas de dia para dia e são nos mostradas até à exaustão. Chegou-se ao ponto de não haver jornalismo, mas sim sensacionalismo. Até temos bons jornalistas e não colocamos isso em dúvida, pois este oferece não aquilo em que acredita mas aquilo que “acha” que o povo quer receber. O jornalismo sensacionalista parte de uma concepção de desprezo pelo público, levando o público na teia do fútil e do inútil.
Hoje em dia os telejornais tentam não abrir as emissões de forma igual à dos outros concorrentes. A Segurança é a prioridade de alguns, outros são o desporto e para outros é até assuntos sem interesse algum. Sendo que estão mais preocupados com a apresentação.
A SIC no contexto das suas edições predomina o tema Segurança Nacional, os temas que se seguem variam.
Quanto à TVI, observa-se que privilegia as notícias sobre o tema Segurança Nacional, seguido do tema Justiça Nacional.
Na nossa opinião, o telejornal da TVI é mais supérfluo.

· Não será um pouco ridículo os canais SIC e TVI, dois dos três canais generalistas terem uma emissão em directo ao mesmo tempo?

· O que é melhor? Ver na SIC porque a imagem é melhor ou menos chocante aos olhos das pessoas, ou ver por outro lado na TVI, uma informação mais excessiva e mais chocante?

· Não seria o ideal no telejornal ter um serviço mais diversificado?


Helder
Milene
Susana

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Mentes Criminosas

«O que é uma Mente Criminosa?»
Esta serie baseia-se nos comportamentos do assassino e da própria vítima. Através do perfil destas conseguem antecipar o próximo passo. Estes investigadores ao contrário de outros baseiam-se em factos psicológicos.

A sua pesquisa realiza-se de dentro para fora, não através do exame das provas no laboratório, mas estudando o comportamento do assassino, tanto no local do crime como no lugar onde ele vive ou trabalha, com a finalidade de saber como pensa e como vai agir. Podemos ainda realçar que esta equipa de investigadores só é chamada quando os casos são de base psicológica, nomeadamente os Serial Killers. Serial Killer é um individuo com perturbações de ordem psicológica em que escolhe as suas vitimas, na maioria das vezes com intuído de vingança. Estes estudam até à exaustão as vítimas. Os motivos que os levam a cometer estes crimes podem estar relacionados com temas místicos/religiosos e datas ou dias específicos que só fazem sentido para o próprio.
Para que esta investigação seja possível temos um grupo de investigadores cada um especializado na sua área. Como por exemplo: melhor analista de comportamentos do FBI; um psicólogo; um especialista em crimes obsessivos; uma agente especial com experiência em crimes sexuais; uma informática, entre outros.
O público gosta deste tipo de séries porque são cativantes, misteriosas e levam-os à expectativa. Esta série tem tido tanto sucesso devido a estudar os crimes mais numa perspectiva humana deixando as provas forenses em segundo plano.



Catarina Marçal
Catarina Nascimento
Rita Martins

domingo, 19 de outubro de 2008

A Discussão do Conceito de Qualidade no Contexto Televisual Britânico

O conceito de qualidade na televisão é polémico e controverso, pela razão de não existir uma definição clara e objectiva que agrade e esclareça todos os interessados nesta questão. Este assunto tem vindo a ser discutido pelo governo e pela sociedade britânica com base em três perspectivas distintas, mas complementares: produção de qualidade, importância da audiência e papel social da televisão.
Desde a criação da BBC (British Broadcasting Corporation - canal de serviço público), em 1936, que este conceito constitui uma preocupação no sector televisivo. Esta preocupação aumentou significativamente após o surgimento de um canal independente em 1955, ITV (Independent Television). Consequentemente, originou-se uma série de debates e relatórios, como é o caso do Relatório do Pilkington Comittee, onde foram enumeradas as principais funções da televisão: educar, entreter e informar, para além do dever de desafiar, transgredir e ser polémica para que possa ser discutida, dando-lhe, desta forma, a respectiva seriedade que lhe deveria ser inerente.
Em 1988, após o aparecimento dos canais BBC 2 (1964) e Channel 4 (1982), foi publicado o projecto de lei Broadcasting in the 90's: Competition, Choice and Quality, que destaca o fornecimento de programação regional, a exibição de programas de notícias de alta qualidade nos horários nobres e a escolha de uma programação variada que fosse atractiva aos diversos gostos e interesses como condições mínimas para uma televisão de qualidade.
É neste sentido que Mulgan e Dominique Wolton defendem a televisão generalista, uma televisão que procura satisfazer audiências distintas. Então, a qualidade da televisão estaria relacionada com a variedade de programas. Em contrapartida, a televisão segmentada restringe-se a um tipo de programa singular, que cada telespectador escolhe assistir, enfraquecendo assim a função de laço social da televisão, cuja função é apoiada por Wolton. Este tipo de televisão é defendido por Hoineff, que a refere como um meio estético, que veicula ideias e que entretém o seu público.
Como já foi referido, a questão de qualidade na televisão pode ser analisada a partir de três perspectivas:
Produção de Qualidade - Kerr defende que o elevado custo de produção é proporcional a uma produção de alta qualidade. Seguindo a mesma linha de raciocínio, Mulgan e Brunsdon afirmam que o uso de actores conhecidos e adaptações de importantes textos literários e teatrais agregam qualidade ao programa. Esta visão é contrariada por outros autores, que dizem que os programas de televisão apresentam uma linguagem audiovisual própria, isto é, são pensados e realizados especialmente para este meio.
Importância e Papel da Audiência - Kerr define como programas de qualidade, aqueles que conseguem atrair uma audiência qualitativa (cultura de elite), em oposição ao consumo de massa (cultura popular), que tira o estatuto qualitativo de um programa. Esta teoria é apoiada por Robert Murdoch, que acusa os programas vistos pelas massas de serem comuns e vulgares, ou seja de má qualidade.
Papel Social da Televisão (veiculação de propostas culturais, socias, valores éticos) - Mulgan encara a televisão como um meio que deve promover o envolvimento de uma comunidade, criando uma experiência comum a todas as pessoas. Para Wolton, a televisão é vista como um espelho da sociedade, tendo uma função de laço social, unindo essa mesma sociedade, ao ter a capacidade de alcançar um grande público em diferentes zonas do planeta. Mephan acrescenta que a televisão deve veicular propostas culturais, sociais, incutidas de valores éticos, de forma a democratizar a sociedade. Para isto, defende que a qualidade está relacionada com a oferta de histórias úteis, com as quais os telespectadores possam reflectir sobre a sua própria vida. Isto implicaria que a TV abandonasse, parcialmente, as histórias tão comuns em que o bem ganha sempre. Tal abordagem não exclui, necessariamente, as vulgares banalidades que passam na televisão.

Rute Nobre
João Teixeira

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Série Crimes CSI

Será que estas séries influenciam o modo como as pessoas olham para o crime que sucede na sociedade?

Helder
Milene
Susana

Série Crimes CSI

A maior parte da programação televisiva é realizada em série.
No lançamento de uma nova série o primeiro episódio deve ser um episódio de amostragem, contendo os elementos principais característicos da sua estrutura padrão. Através desse episódio pode-se medir o potencial dessa série pela reacção do público; se for uma reacção positiva, vai para o ar; e se durante essa temporada obtiver grande sucesso, será de esperar que no final o público fique com o entusiasmo para acreditar que venha a caminho sucessivas temporadas. A primeira temporada será sempre a que tem a função de cativar o público a assistir a toda a trama que se desenrola na série, como os conflitos, as acções, as personagens, os ambientes, têm de ter um impacto súbito a olhos das pessoas que ficaram “agarradas” ao televisor devido ao impacto.
As séries de grande êxito são muitas vezes objecto de repetição, direccionadas para um público que não tem horário em que seja possível ver os episódios, por isso durante o dia pode-se observar a repetição de vários episódios, a diferentes horas.
As séries crime são uma grande parte pertencente às séries com grande êxito sobre o público, devido aos “quebra-cabeças” que só se resolvem com a união de inúmeras pistas que aparecem ao longo da acção para desvendar o crime e as mortes em circunstâncias invulgares.
Estas séries de ficção tentam retratar os crimes que muitas vezes ocorrem na sociedade, revelando como se resolvem mesmo que à primeira vista pareçam que não têm um desfecho possível. Esta exposição de acções, de como sucede o crime e de como é resolvido pode criar uma certa “faísca” com o que acontece na realidade. Por exemplo O CSI mostra a vida difícil de um grupo de investigadores, que resolvem casos, analisando todos os rastos deixados, seja um fio de cabelo… pistas como esta e outras são suficientes para se poder chegar ao criminoso. Porque o criminoso deixa sempre pistas no local do crime.
O interesse por este tipo de séries deve-se ao facto de ser uma coisa nova, da qual não tínhamos representado desta forma no mundo televisivo, algo que nos desperta a monotonia dos programas que estávamos habituados.
O trabalho policial nunca nos foi mostrado de uma maneira clara, com exactidão, apenas sabíamos que as provas eram recolhidas, levadas para o laboratório e examinadas. Agora com estes episódios conhecemos esse processo mais completo, e isso desperta ansiedade, desejo nas pessoas. É como descobrir um “mundo” oculto, levando-nos então para um mundo de enigmas…
Os episódios estão bem escritos, bem organizados, com ritmo, com diversidade. E isto leva à constante curiosidade do espectador ver o episódio até ao fim e repetir. Terminamos sempre com a sensação que aprendemos alguma coisa nova. E os temas mais complicados são nos explicados de uma forma mais clara.
Quando começaram a aparecer na televisão séries deste tipo (ex: CSI, investigadores forenses, COPS, etc.) foram fortemente criticadas pela polícia e procuradores da República que afirmavam que era retratada uma imagem imprecisa de como resolver crimes, de violência e imagens chocantes. Mas apesar disso continuam a sua produção porque é o que mais atrai o público ao ecrã da TV.

Helder
Milene
Susana

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Bom...
Adorno e McLuhan são dois opostos que no entanto não são assim tão diferentes quanto isso (representam dois extremos, e a virtude está no meio como já se sabe).
Se nos dias de hoje a televisão é vista pela camada intelectual da sociedade como um meio de comunicação inferior, nos dias de Adorno então pior ainda. Uma pessoa que quisesse ser reconhecida como um ser intelectual não poderia admitir que via televisão (ainda que a visse ou não). Portanto o que Adorno fez foi "estudar" a televisão através de resumos escritos de programas ou partes de guiões, sem nunca ter visto os programas que estava a analisar. No entanto ele não precisava, pois a conclusão teria que ser uma, que a televisão era "má".
No outro extremo temos McLuhan que defende que a televisão é "boa" e apesar de este ter conhecimento do que se passa na televisão os seus argumentos são o grão da imagem televisiva, o efeito mosaico, o facto de o ecrã pequeno e a imagem de baixa definição favorecer uma mensagem incompleta e fria.
Este argumento falha porque na mesma imagem granulosa, definição baixa e estrutura fragmentária podem ser exibidos programas bons e programas maus.
Como o autor do texto diz para ambos a televisão é vista como uma estrutura abstracta, modelo genérico de produção e recepção e sem nenhuma "brecha" para a ocorrência de diversidade.

A

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Amar a televisão

O que acho interessante no texto "Pode-se amar a televisão" é que o autor defende a ideia de que a televisão pode, e deve, ser estudada não a partir de todos os programas de pouca qualidade que exibe, mas sim a partir dos programas de qualidade que podem servir de referência para se pensar a importância deste meio de comunicação nas nossas vidas.
No domínio televisivo acontece o mesmo que em outros domínios e para isso o autor dá o exemplo dos livros e dos filmes blockbusters. Existem bons e maus livros, bons e maus filmes. Qual é o parâmetro para podermos fazer tal afirmação?
Na verdade, os estudos televisivos fornecem uma ampla gama de objectos de estudo relacionados com o meio, seja os programas, os canais, o mercado de produção e distribuição, a audiência, entre outros.
Porém, teoricamente, existem duas perspectivas bastante conhecidas de estudo do meio, a de Adorno e a de McLuhan. Esta explicação encontra-se na pág.17 e 18 do referido texto.
Gostaria que um voluntário entre os alunos comentasse a diferença entre estas duas perspectivas. Quem se candidata?

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Pode-se amar a TV?


É na tentativa de não ser muito monótono para os meus colegas – porque também eu não espero encontrar aqui textos cuja única motivação para os ler venha da “obrigação” ética distribuída em aula – que deixo aqui o meu primeiro post. Não será o último, feliz ou infelizmente, mas ainda assim tentarei não assumir um dos papéis mais cinzentos que a televisão assume hoje em dia: o de “encher chouriços”, passe a expressão.

Pode-se amar a TV? Pode. É possível. E para alegar isto posso defender duas causas possíveis. Posso tentar explicar o amor, a forma como se manifesta perante gente/ coisas a que quase todo o mundo guardaria ódio; as razões que a razão desconhece. Como diz o ditado – e com muito mérito, digo – “quem feio ama, bonito lhe parece”, por isso considero aqui, em primeira instância, que sim: é possível amar qualquer um, qualquer pessoa, qualquer objecto, qualquer coisa, incluindo a televisão. A televisão existe e por isso corre o risco de ser amada, tal como todas as coisas que existem. Hoje, a televisão está presente em todas as casas, assim, o risco de ser amada aumenta colossalmente.

A segunda prende-se com as razões que podem fazer alguém amar a TV. O conceito de qualidade televisiva não é, ainda, muito importante para o consumidor de televisão. Esse critério é definido pelo gosto do consumidor, pelo gosto de cada um. Um consumidor com gostos pouco exigentes será mais fácil de agradar. Será mais fácil amarmos a televisão se formos um desses consumidores. Mas nem todos têm o mesmo acesso à televisão. A televisão por cabo só é uma realidade para uma percentagem ainda pequena da população total do país. E nem todos são consumidores fáceis de agradar, por isso, esta é uma questão delicada.

Existem então quatro variáveis, a saber:

· Se formos consumidores pouco exigentes e tivermos acesso à televisão por cabo, a probabilidade de se amar a TV é grande: temos o privilégio de assistir a inúmeros canais, com eles vêm inúmeros programas e uma diversidade inigualável. Assistimos ao programa “X” no canal “A” e quando este acaba mudamos para o canal “B” porque vai começar o programa “Y”. Ou então deixamo-nos ficar no canal “A” porque também gostamos de o programa “Z”. Assombra-nos apenas a árdua (ironicamente, claro) tarefa de escolher. Nestas circunstâncias é muito fácil amar a TV.

· Se formos consumidores muito exigentes e tivermos acesso à televisão por cabo, criamos uma inconsciente tendência para reduzir para 4 ou 5 os canais que consideramos terem alguma (não muita, porque somos muito exigentes) qualidade. Possuímos televisão por cabo, mas só usufruímos dela às vezes e apenas a um espólio de canais reduzido. Torna-se assim mais difícil amar a TV, no entanto, não é impossível, basta que esses 4 ou 5 canais que achamos terem qualidade nos surpreendam com uma programação capaz de nos agradar na maior parte das vezes.

· Se formos consumidores pouco exigentes e não tivermos acesso à televisão por cabo, ainda que a variedade e o espólio de canais seja drasticamente menor, a enorme capacidade de adaptação que o ser humano possui fará com que se tornem suficientes para o nosso lazer os canais que nos sobram. O deslumbre não é muito, mas ainda assim é possível amar a TV, haja a capacidade de a desligar nas alturas em que nada que nos agrade está no ar.

· Se formos consumidores muito exigentes e não tivermos acesso à televisão por cabo, fica praticamente comprometida a capacidade de amar a TV. O espólio de canais é reduzido assim como é a probabilidade de se encontrar algo que nos agrade neles. E isso alia-se ao facto de ser difícil agradar pessoas difíceis de agradar. Pode ser que consigamos amar um programa ou dois, mas a TV…

Concluo, até porque o tamanho deste post veio a tornar-se considerável, que as possibilidades de amar a TV são boas. Tudo depende de nós e da capacidade que temos para amá-la. O conceito de qualidade nunca será uníssono e buscará sempre os formatos mais lucrativos, como tal, resta-nos adaptar os nossos gostos àquilo que nos é dado a ver. Televisão: amá-la-emos em algumas circunstâncias, mas convém não esquecer que existem muitas outras coisas a merecer o nosso amor: livros, rádio, internet ou até gente.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Conceito de Qualidade em Televisão

O debate neste blog começa a partir do texto "A discussão do conceito de qualidade no contexto televisual britânico". A qualidade em televisão é um conceito controverso e que pode ser discutido a partir de diferentes perspectivas. Neste caso, o texto aponta algumas perspectivas de análise a partir do estudo do contexto televisual britânico. São elas: produção de qualidade, a importância e o papel da audiência e as propostas culturais, sociais e os valores éticos que a TV pode veicular. Vamos então discutir como é que estas três perspectivas foram estudadas no contexto britânico e como podem ser entendidas na análise de outros canais, como a RTP2, a SIC Notícias e o AXN.
Espero a participação de vocês!

sábado, 4 de outubro de 2008

Bem-vindos!!

Começamos na próxima semana as actividades da disciplina Linguagem Televisiva que serão desenvolvidas neste blog.